"O nosso país é pobre, não tem as soluções de tecnologia que você vê nos outros lugares do mundo, como o metrô. Todas elas têm o subsídio do governo federal, que já estão com todos os outros problemas resolvidos. No Brasil a gente tem vários problemas, como educação e saneamento básico, que sempre na linha de prioridades do governo, eles estão à frente da questão da mobilidade. Então quem paga os serviços de ônibus são inteiramente os usuários do sistema. Como não existe o subsídio, é preciso que a gente busque uma alternativa de transporte que sejam acessíveis, mas que as pessoas possam pagar. Então não adianta a gente tentar implementar tecnologias de transporte que são avançadas, que são "o ideal", mas que a nossa população não tem condições de pagar", diz Fernanda.
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